Homem, Hombre, Homme, Uomo, Man, Mann, Home, Mand, Mees, Mies, Om

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“A moda faz mudar os próprios sujeitos, pois na medida em que a seguimos,adotamos novos pontos de vista, sobre os objetos,sobre as coisas e finalmente sobre nós mesmos”. (Landowski)

sábado, 23 de outubro de 2010

Onde está o Wally?

Wally assistiu o desfile primavera 2009 de Charlotte Ronson.

Discreta e útil

Sempre é bom ver uma mochila de grife de luxo pela qual os homens não vão se sentir intimidados. A Dior Homme lançou para a primavera 2011 esta mochila de couro e tela preta que é tão discreta quanto útil. Veja onde achar aqui.

Londres Moda masculina. Veja alguns rapazes que entendem moda mais do que muita mulher.






Alguns rapazes entendem moda mais do que muita mulher.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Londres recebe megaexposição sobre os japoneses na moda

Londres recebe megaexposição sobre os japoneses na moda

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Está rolando na Barbican Gallery, em Londres, uma exposição dedicada ao trabalho dos estilistas japoneses responsáveis por algumas das maiores revoluções na moda do século 20. “Future Beauty: 30 Years of Japanese Fashion” explora a relação entre o trabalho de estilistas como Issey Miyake, Rei Kawakubo, Yohji Yamamoto, Jun Takahashi e Tao Kurihara com aspectos da cultura e história do Japão.
A mostra vem dividida em duas seções, uma dedicada ao trabalho individual de cada estilista e outra subdividida em quatro temas _ou “características”_ que permeiam os trabalhos dos designer envolvidos. São eles: In Praise of Shadows, onde o recorrente interesse por uma cartela de cores monocromática e o trabalho com texturas e formas são explorados como denominador comum; Flatness, explorando o conceito de geometria e sobreposição de camadas lisas à outras volumosas no trabalho de Issey Miyake e Rei Kawakbuo; Tradition and Innovation, em que são estudados reinvenções ou revoluções em peças tradicionalmente japonesas através de novas técnicas têxteis, de construção e também através da tecnologia; e Cool Japan, sobre a nova geração de estilista japoneses, como Tao Kurihara e o coletivo Mintdesigns, que já desfilaram no SPFW inverno 2008.
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Na segunda metade dos anos 80 uma severa crise econômica assolava o mundo, afetando também a criatividade em todas as áreas e principalmente na moda. Devido às dificuldades financeiras na década, os estilistas já bem estabelecidos não propunham grandes mudanças, nem ousavam muito. O marasmo mercadológico logo despertou uma vontade de mudança, uma busca por novos estilistas. Foi nesse cenário, então, que três estilistas japoneses recém chegados a Paris surpreenderam o mundo com seus conceitos totalmente novos e suas roupas inesperadas.
Por mais que Kenzo Takada e Hanaë Mori já tivessem chegado em Paris nos anos 70, firmando de vez a globalidade na moda, foram Issey Miyake, Rei Kawakubo e Yohji Yamamoto os responsáveis por mudar por completo a maneira como a moda era vista, analisada e entendida.
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O sucesso dessa santíssima trindade fashion não foi imediato. Em seus primeiros desfiles, os japoneses foram vítimas de críticas severas. Mas que no fundo eram apenas olhares desacostumados aos ideais libertários, sem qualquer amarras com tabus e convenções do vestir ocidental. Após um solavanco inicial, a imprensa especializada e os grandes nomes da indústria perceberam que os conceitos e ideias sobre moda e vestuário propostos pelos japoneses configuravam uma mudança drástica, porém extremamente positiva.
Em parte, a inovação se deu pelo uso de técnicas e materiais tipicamente japoneses, como os tecidos de fibras naturais, tingimentos orgânicos, cores fracas e cortes que lembravam roupas antigas de trabalho. Logo no início de suas carreiras em Paris, os japoneses ficaram conhecidos pelo “pauperismo”: roupas com aspecto pobre, tecidos furados e rasgados, sempre em preto ou tons escuros, com muitas sobreposições e amarrações que resultavam em formas amplas, longas, molengas e assimétricas.
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Os estilistas orientais, assim, materializavam sua vontade contra os estilistas ocidentais, entregues ao luxo opulento, e criaram uma espécie de miséria luxuosa. O luxo do lixo. Acima de tudo, os criadores vindos do Japão quebraram convenções e subverteram as regras no tabuleiro da moda.
Talvez por não terem um passado histórico tão aristocrático, os japoneses conseguem enxergar e trabalhar muito mais livremente com a moda e com a própria roupa. Nunca antes uma passarela tinha abrigado calças de uma perna só, jaquetas com botões em locais inusitados e “visuais doentios”, como classificaram muitos opositores na época. Fato é que, através da união de conceitos múltiplos, do hi-low, do cruzamento entre oriente e ocidente, os japoneses mudaram para sempre o rumo da moda mundial.
Future Beauty: 30 Years of Japanese Fashion
15 de outubro de 2010 a 06 de fevereiro de 2011
Barbican Art Gallery
+ barbican.org.uk

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Anorexia entre homens

Eles parecem frágeis, têm braços finos e estampam páginas de revistas. Os modelos supermagros, novamente, provocam o debate de uma distorção no padrão de beleza masculina.
Com os índices de distúrbios alimentares crescendo cada vez mais entre os homens, assim como a procura por cirurgias plásticas, fica a pergunta: o mundo da moda tem alguma relação com isso? Para o jornal inglês The Guardian, sim. Em um artigo sobre os modelos supermagros, o jornal cita índices crescentes de anorexia entre homens – a chamada manorexia. Em 1990, 10% das pessoas que sofriam de distúrbios alimentares (como anorexia e bulimia) eram homens. Atualmente, o índice subiu para 25%. Nos editorais de revistas, fotos de modelos bem abaixo do peso são freqüentes. Um exemplo é a edição de setembro da Flaunt Magazine. Outro, um editorial de agosto da Interview com o supermagro Dan Kling, um dos novos rostos do momento.




quinta-feira, 14 de outubro de 2010

A hora do jeans




Pode reparar: em shows, festas, bares e afins, os rapazes adotaram em peso a camisa xadrez no guarda-roupa. O que era um diferencial há dois anos, acabou virando clichê.

Pois um novo clássico masculino foi ressuscitado para salvar os homens do tédio: a camisa jeans. A peça, que foi ícone masculino dos anos 1970 e 1980, passou pelo Brasil dos anos 1990 com fama de cafona por conta das duplas sertanejas, mas reaparece agora com pegada moderna. Introduzida no último inverno, foi adotada em peso pelas marcas para o verão 2011. 

Tem para todos os gostos. As informais de manga curta ou de mangas compridas, caretas ou roots, com botões para segurá-las quando arregaçadas; as blue básicas ou as dark mais sisudas; sem lavagem ou detonadas; de jeans pesado ou de chambray levinhas. Essas últimas, aliás, podem até ser usadas no dia a dia do escritório, se você trabalha em um ambiente menos formal. 


Onde encontrar:

Ad Lifestyle: www.adlifestyle.com.br 
American Apparel: 0/xx/11 3894-3888.
Daslu: www.daslu.com.br  
Gant: 0/xx/ 11 3083-3574.
Sergio K.: www.sergiok.com.br  
Surface to Air: www.surfacetoair.com.br

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Tendências para o verão 2011: Beges e Navy

Primeiro, vamos falar do bege, essa cor aparentemente sem graça. O segredo aqui é apostar numa mistura em que o bege ganhe destaque. No primeiro look abaixo, do desfile de Michael Kors, a camiseta é cinza, que acabando se destacando no casaco areia. Já no look de Marc Jacobs o trench coat é bege queimado combinando com uma bolsa bege mais escuro, quase marrom. No último look, dos estilistas Viktor & Rolf, o casaco bege escuro se contrapõe à calça cor areia.
Se sua pele é clara, o bege mais escuro fica melhor e realça. Se sua pele é morena ou negra, um bege mais claro fica melhor – mas há ressalvas, de acordo com a combinação que você fará. O segredo é provar e ver no que dá. Fica super elegante misturar cores claras com escuras, dando personalidade ao look.
Michael Kors, Marc by Marc Jacobs e Viktor & Rolf
Na foto ao meio, abaixo, o costume é cor areia, combinando com uma camisa xadrez de cor mais escura, e gravata preta
Simon Spurr, Michael Bastian e Gant
Já o estilo marinheiro se caracteriza principalmente pelas listras, geralmente na camiseta, e pela cor azul. Uma combinação legal é a da foto abaixo, com camiseta vermelha, paletó azul e calça branca.
As possibilidades são infinitas e você pode brincar à vontade na combinação de cores pro look não ficar sempre o mesmo. Achei demais o segundo look da foto abaixo, com camiseta de listras azuis e shorts vermelho.








sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Pra usar!!!


PUMA lançou nesse ano um modelo de sapatênis para sua coleção chamado Penny Rey.
O calçado é feito com a parte superior em couro, pretou ou marrom, e o solado emborrachado.
No exterior você pode encontrá-lo de U$40 a U$50 dólares.
É uma ótima opção para um look jovem/social.
Fica a dica!